quinta-feira, 19 de abril de 2012

NOTAS DIÁRIAS NOS SALMOS - SALMO 44: 17-26 - VEM EM NOSSO SOCORRO, SENHOR.

Quando usamos a expressão, "Nosso Deus", isso para nós é tranquilizador, principalmente nas horas de angústia e de dor (v, 20). Apesar dos revezes, o Senhor é nosso Deus.

O salmista reconhecendo a sua culpa e a integridade de Deus, ele não acusa o Senhor de dureza ou injustiça. É certo de que havia um remanescente fiel entre o povo, que está registrado nos versículos 17 e 18. Os fiéis sofrem com os infiéis quando uma tragédia, uma verdadeira calamidade desaba sobre a nação.

Sem duvida o salmista estava falando sobre esse restante piedoso de Israel. Tivessem eles sido infiéis e os olhares penetrantes de Deus teriam descoberto isso (v, 21).

O salmista não pleiteia justiça, mas suplica misericórdia, v. 26 - Redenção, ato de soberana graça. Usa linguagem figurada quando apela a Deus para que desperte do sono, porque o salmista bem sabia que "É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel" (Salmo 121:4).

sábado, 14 de abril de 2012

ALGUMAS RAZÕES PORQUE OS PASTORES DEVEM TER EXTREMO CUIDADO COM A TENTAÇÃO SEXUAL

Introdução:
Nenhum homem está imune à tentação sexual. Não importa quem seja você, não importa qual seja o seu trabalho, não importa qual seja a sua idade, não importa se você é casado ou solteiro, não importa quanto tempo você passe em oração, todos têm o potencial para cair sexualmente, mesmo os ministros do evangelho, e porque não dizer, principalmente os ministros.
A função ministerial é de pressão contínua, é um trabalho estressante e por esta razão os pastores devem tomar um cuidado extremado com a questão.

1. UM PASTOR É UM HOMEM DE INFLUÊNCIA E PODER.
Se o ministro está usando ou não essa prerrogativa, o fato é que ele tem grande influência sobre as outras pessoas.
  
O pastor é uma autoridade, ele é procurado pelas pessoas para aconselhamento, homens, mulheres, jovens e adolescentes, ele está no centro do palco, e normalmente é altamente considerado. 

Pessoas cujas vidas estão quebradas, danificadas o procuram regularmente para conversar, muitos deles desesperados querem ouvir uma palavra ou querem atenção.
  
Não é difícil para um ministro influenciar as pessoas com suas palavras ou com sua personalidade. Os ministros, geralmente os honestos e honrados,  não percebem o poder que tem sobre as outras pessoas.

2. OS MINISTROS ESTÃO NA MAIORIA DAS VEZES, ISOLADOS.
Os ministros passam muito tempo sozinhos, são pessoas solitárias. A maioria não tem uma rotina definida. A maioria não tem de cumprir horários, bater cartão de ponto, etc. Geralmente eles não têm líderes acima deles e ninguém que lhes exija prestação de contas.


3. PROTEÇÃO E POLÍTICAS EM TORNO DE MINISTROS PODE SER NEGLIGENTE
As Igrejas não exigem do pastor um uso adequado do seu telefone celular ou do seu computador, como fazem as empresas com os telefones celulares e os computadores corporativos, que são muitas vezes monitorados. As igrejas, os presbíteros, a liderança não toma nenhuma precaução quando o ministro está aconselhando alguém do sexo oposto, e os pastores vão frequentemente em visitas a casas dos irmãos por sua própria iniciativa.
  
4. OS MINISTROS NÃO TEM PESSOAS COM QUEM POSSAM COMPARTILHAR ACERCA DE SUAS LUTAS INTERIORES.
É difícil para um ministro ser transparente. Seus relacionamentos mais próximos são geralmente com as pessoas da igreja, e ele não compartilha as suas lutas com os membros da igreja, para não parecerem fracos ou humanos, já que muitos preferem manter a imagem do super homem.
  
Ele não compartilham as suas fraquezas e lutas pessoais na área sexual ou outras áreas com outros ministros, por medo de serem vítimas de processos de exclusão do ministério.

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5. OS PASTORES FREQUENTEMENTE BUSCAM A APROVAÇÃO DOS OUTROS.

Uma grande parte dos pastores se preocupam e são dependentes da aprovação dos outros. Muitos fazem questão de manter uma identidade que gira em torno da atenção e dos comentários de outras pessoas.

As questões de natureza sexual estão em constante tensão no relacionamento de um ministro com um ou outro membro da igreja. As vezes pessoas com problemas nessa área o procuram para aconselhamento. Questões de homossexualismo, de vícios com pornografia, de falta de sexo entre casais, de insatisfação sexual com o cônjuge, etc. Essa tensão pode ser muito perigosa, dependendo do caso, pode ser que o pastor sem querer aprove uma atitude errada, ou se envolva com a fraqueza dos outros ou se aproveite de uma situação e isso pode levá-lo rapidamente ao desastre, tanto pessoal quanto da igreja.

Antes que seja tarde, inicie uma conversa com aliderança.
Infelizmente, muitos pastores não tem o desprendimento de começar conversas desse tipo com os presbíteros de sua igreja. Na verdade, a maioria dos presbíteros das nossas igrejas, são meras figuras decorativas, não tem o que contribuir nessa área e o pastor fica temeroso de falar sobre o assunto, para não ser substituído imediatamente.

Mas é preciso ter coragem para falar sobre esses problemas em potencial no ministério. É preciso ter uma maior motivação para uma vida integra e de pureza sexual.
Não precisa ter medo de encarar esse problema de frente. No passado, muitos que caíram nessa área, não procuraram ajuda, falando do assunto no momento oportuno. Nós pastores temos uma grande responsabilidade e somos responsáveis ​​pelas almas de muitas pessoas.  Não podemos ser negligentes no trato com áreas de vulnerabilidade sexual ou por questionar a nossa liderança sobre o assuntO.


Adaptado de ChurchLeaders

sexta-feira, 13 de abril de 2012

ANOTAÇÕES NOS SALMOS - OS REVEZES DA VIDA NOSSA DE CADA - SALMO 44: 1-16 DIA

SALMO 44: 1-16

Não se sabe quem foi o autor desse Salmo e nem o período em que o mesmo foi escrito. 

Este Salmo retrata o grito de um povo derrotado, oprimido e sofrendo com a tirania sobre os seus ombros. O versículo 22 do Salmo em questão é citado em Rom. 8:36 e aqui e lá, o ensino para nós é bem claro: Nada poderá nos separar do amor de Deus. Nem tribulação, bem angústia, nem perseguição, nem espada.

O texto diz que a aflição é atribuída a Deus:
"Tu nos fazes apróbrio dos nossos vizinhos, escarnio e zombaria dos que nos rodeiam..." (v, 13), "Põe-nos por ditado entre as nações, alvo de meneios de cabeça entre os povos..." (v, 14).

Tu, tu, foste tu quem fizeste tudo isso (por seis vezes se repete u "Tu"). É bom aceitar o castigo como procedendo do Senhor, não para cair em desespero, mas para:

1 - Relembrar triunfos passados (vv, 1-8), como o mesmo Deus deu livramento dos inimigos tempos atrás;

2 - Dá permitir que a incredulidade se instale (vv, 17, 18), ou deixar-se desviar do caminho da verdade;

3 - Esperar o livramento do Senhor no tempo dele, porque embora o Senhor discipline aqueles a quem ele ama, também nunca abandona o seu povo.

terça-feira, 10 de abril de 2012

ANOTAÇÕES NOS SALMOS - O GRITO DE UMA ALMA ABATIDA - SALMO 42: 1-11; 43:1-5

O salmista Davi dialoga com a sua alma por três vezes, como que querendo despertá-la: "Por que estás abatida oh! Minha alma?"

É difícil se acalmar e raciocinar com a alma atribulada e com os ânimos deprimidos. Quem sofre pode tão somente dizer: "Oh meu Deus, a minha alma está perturbada dentro de mim." Os deboches e a opressão dos inimigos são uma das causas concretas desse abatimento de alma, quando vem um pressentimento triste de que Deus se esqueceu do sofredor. O inimigo descobre a situação e começa a escarnecer de Deus e do sofrinte dizendo: "Onde está o teu Deus?"

O remédio para a começar-se a restauração da alma é esperar no Senhor: "Espera em Deus, pois ainda o louvarei!" Essa esperança é que faz toda a diferença.

Estes Salmos nos ajudam a compreender o que é esperança. A linguagem da esperança é:

1 - Lembrança do que Deus fez no passado - A lembrança da intervenção de Deus no passado, é um forte argumento de que ele continuará intervindo em nosso favor.

2 - "Ainda o louvarei" - A esperança tem essa certeza absoluta. Os dias de dores e tristezas não durarão para sempre. As nuvens se dissiparão e o sol aparecerá.

3 - "Tu és o Deus da minha fortaleza" - Quem Deus é nos dá confiança e fortalece a nossa esperança.

Quando ainda existe um "ainda", existe esperança de vida e saída do abismo de emoções ruins em que o homem às vezes se encontra. Quando o "ainda" não mais existe, o desespero assume o controle e o ser afunda cada vez mais no fundo do poço, e se o Senhor não intervir, é o fim.

domingo, 8 de abril de 2012

JESUS CRISTO RESSUSCITADO: GARANTIA DA NOSSA RESSURREIÇÃO


Mensagem pregada pelo Rev. João d'Eça no domingo de páscoa, 08 de abril de 2012.

Isaias 53: 3-12

Introdução:
Uma das grandes vantagens de ter o Antigo Testamento e o Novo Testamento em uma Bíblia é que eles dão apoio um ao outro. Juntos, eles fortalecem a nossa fé porque ambos são a palavra de Deus.
Tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, falam de Cristo e da sua missão de salvar os pecadores pelo seu sacrifício na cruz.
Jesus abraça e apoia todo o Antigo Testamento como Escritura verdadeira e confiável ​​(como em Mateus 5:17 , quando disse: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os profetas: não vim revogar, mas cumprir."). 
Esta manhã eu pensei que seria bom aprofundar a nossa compreensão e fortalecer a nossa fé, se fixarmos nosso olhar sobre a ressurreição de Jesus como foi descrita pelo profeta Isaías 700 anos antes de acontecer.
Aqui, em Isaías 53, vamos ver o conteúdo e a confirmação da ressurreição de Cristo. O conteúdo fala do significado e a confirmação porque foi previsto 700 anos antes de acontecer.

A Visão muçulmana.
Os muçulmanos não acreditam que Jesus morreu na cruz e ressuscitou pelos pecadores. Dizem que ele foi substituído na hora da morte. Ele escapou da morte e mais tarde foi levado para o céu. Veja o que diz o alcorão (Ler).
Portanto, os muçulmanos em geral acreditam que a mensagem central do Novo Testamento e do cristianismo bíblico se baseia em um erro: Cristo não morreu, e Cristo não ressuscitou. Portanto, o centro do cristianismo é falso.

O Alcorão é falso, e sua mensagem é mentirosa. A razão para usar o texto de Isaías 53 esta manhã, é provar que essa alegação do islamismo é falsa. Este capítulo não foi escrito por cristãos após a vinda de Cristo, tentando distorcer ou não compreender o que realmente aconteceu na sua morte na Páscoa.

Este capítulo foi escrito por um profeta judeu 700 anos antes de Cristo vir. E o que viu no futuro não era um Messias que escapa da morte e ressurreição, mas um Messias que morre - e morre de forma explícita no lugar dos pecadores - e depois sobe novamente para interceder por seu povo redimido, perdoado e justificado para sempre.

O Servo do Senhor veio com a missão de morrer
A morte de Cristo é explícitada nos versos 8, 9 e 12. 
Primeiro, no versículo 8 diz que a morte de Cristo, de fato aconteceu: (Ler).
Ferido pela transgressão do meu povo? "Ele foi cortado da terra dos viventes." Ele foi morto. Foi executado, e não foi acidental.
O versículo 9 deixa a morte clara, referindo-se a seu sepultamento: (Ler). Embora não tivesse cometido nenhuma violência, e não houve engano na sua boca. Ele morreu e foi sepultado. Isto é um fato.
O versículo 12 (Ler).

Dez Declarações da Bíblia, do por que Deus planejou que Cristo morresse:
Vou deixar que as Escrituras falem. Antes ouçam o que diz o versículo 10: (Ler).
Esta morte não foi um acidente histórico. Foi o propósito e o plano de Deus. 
Aqui estão as dez declarações da Bíblia, do porque Deus planejou que Jesus morresse:

1. (v, 4): "Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades."
2. (v, 4): "... E as nossas dores levou sobre si."
3. (v, 5): "Mas ele foi trespassado por causa das nossas transgressões."
4. (v, 5): "Ele foi moido por nossas iniqüidades".
5. (v, 5): "O castigo que nos traz a paz estava sobre ele."
6. (v, 5): "E por Sua pisaduras fomos sarados."
7. (v, 6): "O Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós."
8. (v, 8): "[Foi] ferido pela transgressão do meu povo"
9. (v, 11): "As iniquidades deles, levará sobre si."
10. (v, 12): "Ele levou sobre si o pecado de muitos".

Se você está aqui esta manhã e já se perguntou algum dia:
·        Qual é a essência do cristianismo? 
·        O que está no coração e centro de tudo? 

A resposta é dada no versículo 6. 
·        Todos os seres humanos se desviaram. 
·        Todos procuraram trilhar o seu próprio caminho. Isso é chamado de pecado. Afastar-se de Deus e adorando a si próprio, tirando o foco da adoração à Deus e tomando o lugar dele, adorando e servindo a si próprio.

Mas Deus em seu amor não nos deixou nesta condição de culpados e condenados. Ele planejou desde a eternidade enviar o seu Servo Sofredor, não para ser para nós um modelo e um exemplo de vida, mas para levar os nossos pecados como um substituto para nós. "O Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós." 
Este é o coração do cristianismo. Jesus Cristo veio ao mundo para cumprir essa profecia. Ele veio para morrer. Ele veio para morrer em nosso lugar. Ele veio para morrer pelos nossos pecados. Esta é a nossa única esperança. E o Novo Testamento é o testemunho de como isso aconteceu e como isso afeta nossas vidas agora e nos séculos vindouros. 

Jesus Cristo garante pela sua ressurreição a nossa vitória sobre a morte.

700 anos antes de acontecer, o profeta Isaias falou pelo menos em três vezes dizendo que o sacrifício que Jesus fizera garantiu a ressurreição de todos os crentes.
Primeiro, o versículo 10b: "Ele daria a sua alma como oferta pela pecado." Disso resulta três coisas:
(1) Ele verá a sua posteridade,
(2) Ele prolongará os seus dias,
(3) E o vontade do Senhor prosperará na sua mão.

Segundo, o versículo 11. Novamente vemos triunfo sobre a morte. Novamente três coisas resultam de sua morte pelos pecadores:
1) Ele vê o fruto de sua morte e fica satisfeito. Ele não está morto. Ele está vivo e satisfeito. Seu trabalho está completo, e ele está feliz. Ele está vivo e satisfeito. 
2) Ele justifica muitos - todos aqueles que nele confiam. Se você confiar nele, você será declarado justo e reto diante de Deus.  Um Cristo morto não justifica. Um Cristo vivo justifica. 
3) Ele levará as iniquidades sobre si. A sua morte foi completamente suficiente para pagar todos os seus pecados.

Terceiro, o versículo 12. (Ler).
 Em outras palavras, depois da sua morte e ressurreição, ele vive e divide os despojos com os fortes - como se sua morte fosse um grande triunfo de guerra.

CONCLUSÃO:
A morte de Jesus Cristo garantiu-nos o perdão dos pecados, a sua ressurreição garante-nos a eternidade. INFELIZ é aquele que não tem essa esperança.
Você pode pertencer ao grupo das pessoas grandes e fortes, mesmo que se sinta absolutamente indigno. 
Ele morreu em nosso lugar. E todos os que confiam nele como Salvador e Senhor serão perdoados e justificados e viverão para sempre com ele.


quinta-feira, 5 de abril de 2012

O CONHECIMENTO DE DEUS E A OBEDIÊNCIA À SUA VONTADE

Todos os crentes labutam na perspectiva de conhecer a vontade de Deus. Esse assunto é tão importante que fez parte da vida de nosso Mestre Jesus Cristo: “porque eu faço sempre o que lhe agrada.” (João 8:29). Mesmo diante da terrível cruz, Jesus declarou em oração: "... não se faça a minha vontade e sim, a tua." (Lucas 22:42). Isso é tão natural que o Senhor Jesus ensinou os seus discípulos a orar: "... faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu." (Mateus 6:10).
Mesmo assim, o fato é que não é fácil discernir a vontade de Deus. Os obstáculos que se apresentam à nossa frente, fazem-nos entender que devemos deixar Deus dirigir o nosso caminho, esperar que ele resolva as coisas que esperamos sejam resolvidas. Porém a situação é bem outra e isso não funciona assim. Compreender a vontade de Deus exige um entendimento que não é uma tarefa fácil, pois a Escritura declara: "... os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor" (Is. 55:8).
A principal das razões porque é difícil conhecer a vontade de Deus, é o tempo que demora a atingirmos o conhecimento devido. Como é um processo a familiarização com o caráter e propósito de Deus, fazendo com que os seus desejos sejam os nossos, a nossa percepção de Deus só será ampliada à medida que continuamos a estudar a sua revelação na Sagrada Escritura e encontrarmos novas aplicações para nós à medida que amadurecemos na graça e no conhecimento em conformidade com Sua vontade.
Mero conhecimento de Deus, no entanto, não é suficiente, pois "... a sabedoria é justificada pelas suas obras" (Mateus 11:19). O propósito último do conhecimento e entendimento é nos levar a obediência. Paulo escrevendo à igreja de Colossos diz que  a finalidade de conhecer a Deus é fazer sua vontade, "... para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Desus." (Colossenses 1:10).
A obediência é muitas vezes caracterizada na escritura como algo que frutifica, como uma árvore cujos galhos pesam ​​com frutas, mas cumprem o propósito de sua existência. (Veja Provérbios 11:30, Mateus 7:16 e Colossenses 1:10 ) Jesus, é retrado no evangelho de João como "a videira verdadeira", e Deus é retratado como o agricultor... ele corta os ramos que não dão frutos ... e os que produzem ele cuida bem para que produzam ainda muito mais. (João 15:1,2 ). Em Gálatas 5:22, há uma lista de frutos de bençãos que são produzidos à partir da obediência: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio."
Outro exemplo de produção de bençãos de obediência ocorre quando os pecadores são convertidos em fiéis testemunhas de Cristo (Mateus 9:37, Romanos 1:13 e Gálatas 6:9). Jesus especificamente declarou: "Se você me ama, você vai obedecer o meu mandamento." E então, promete "Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecereis no meu amor..." (João 14:15 15:10). Por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor, nós recebemos a graça e o ministério para "... para a obediência por fé, entre todos os gentios." (Romanos 1:5).

ANOTAÇÕES NOS SALMOS - A QUESTÃO DOS POBRES - SALMO 41: 1-13

Sou anti-esquerdista e não acredito no socialismo. Entendo que tudo o que os marxistas-socialistas dizem é mentira deslavada e tem como objetivo o engano e a dominação sobre a sociedade, usando pra isso o poder de convencimento dos pobres. Não sou socialista-marxista porque esse sistema nivela todo mundo por baixo, para eles, o Estado e o Partido é quem deve estar no controle e todo o povo (exceto os dirigentes do partido, claro!!), por cima da "carne seca". Os pobres no socialismo são os mais explorados entre todos.

Não é fácil ajudar os pobres, eles naturalmente não se sentem bem recebendo auxílios ou presenciando interferências indevidas nos seus negócios.

Sem dúvida é fácil contribuir para instituições e assim evitar o aborrecimento das relações pessoais, pondo a responsabilidade sobre os outros. O verdadeiro amigo dos pobres, não é aquele que lhes dá alguma coisa (bolsa família, por exemplo), mas em mudar a sua sorte, ajudando-os a levar as suas cargas e contribuindo efetivamente para tornar a sua vida mais fácil. 

Os apóstolos exortaram o apóstolo Paulo e se lembrar dos pobres, e ele acrescenta "o que também me esforcei por fazer" (Gal. 2: 10). Nos versículos de 1-3 do Salmo nos apresenta uma benção sétupla que recai sobre a vida dos que consideram os pobres.

Jó conheceu bem de perto essa realidade e nos dias de sua angústia ele recebeu conforto: "Porque eu livrava os pobres que clamavam e também o órfão que não tinha quem o socorresse. A benção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia rejubilar-se o coração da viúva" (Jó 29: 12, 13). Vai e faz você também o mesmo, irmão!!

ANOTAÇÕES NOS SALMOS - O MESSIAS FALA - SALMO 40: 1-17

Este Salmo é citado em Hebreus 10: 5-10, em relação ao Senhor Jesus Cristo, portanto é um Salmo Messiânico. Aqui nos diz como foi que o Senhor Jesus veio a este mundo para fazer a vontade de Deus-Pai, apagar para sempre a mancha do pecado na vida do pecador redimido, através do seu sacrifício.

Pela vontade de Deus-Pai nós temos sido santificados e aperfeiçoados para sempre com relação a nossa aproximação de um Deus santo e nossa permanência diante dele.

Entretanto, nos salmos messiânicos a experiência do escritor muitas vezes se manifesta. É bem provável que nos quatro primeiros versículos, Davi está nos contando como foi livre da terrível cova do pecado em que caiu por sua própria culpa, e foi colocado firme sobre a rocha, tendo aprendido um novo cântico.

Novamente, do versículo 11 até o fim, ele dá o seu testemunho, sendo levado pelo Espírito até aos domínios da profecia. depois tendo falado do Messias, volta a pedir por suas próprias necessidades.

Esses vislumbres do Messias nos encantam nos Salmos. Temos o Filho a falar ao Pai na Eternidade (v, 6-10), tendo em vita a sua vinda a terra em nosso favor, porque éramos tão pobres e necessitados.

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